“As pessoas ainda não compreenderam as consequências
da morte de Deus, porém Nietzsche previu que algum dia o homem moderno iria
entender as implicações do ateísmo, e esse entendimento conduziria a era do niilismo, ou seja, a
destruição de todo o sentido e valor da vida. A maioria das pessoas não reflete
sobre as consequências do ateísmo e, então como uma multidão num mercado,
seguem sem saber no seu caminho. Mas quando se dão conta, como Nietzsche, o que
o ateísmo implica, então seus questionamentos fazem uma enorme pressão sobre
todos: Como podemos nós, assassinos de todos os assassinos, nos confortarmos?”
O argumento lógico para a
existência de Deus de Craig é irrefutável, e até mesmo o mais famoso ateu do
momento, Richard Dawkins se recusou algumas vezes a enfrenta-lo, pois
obviamente não tem argumentos suficientes para sua defesa, como Craig alertou.
A existência de Deus não é somente fé, mas é lógico e racional. Claro que dentro dessa hipótese da existência de
Deus, muitos questionamentos aparecem, e muitos deles, acreditem ou não, tem
respostas simples, claras e verdadeiras. O grande problema hoje em dia é saber
onde procurar a resposta, pois também concordo que a religião moderna é falha,
e as igrejas estão abarrotadas de enganadores, pastores corruptos, padres
pedófilos, evangélicos de mentira, mas não são todos assim, e não podemos
generalizar. A existência de Deus remove do ser humano uma série de medos, e
descobrir que Jesus realmente te ama de verdade faz muito mais que isso. Mas,
como o tema aqui é macroevolução, vamos
a ele.
Macroevolução corresponde
a uma evolução em uma escala de grupos de genes apartados, ou seja, a evolução
que altera aquela determinada espécie para uma de um outro tipo, entre os filos,
diferentemente da microevolução que acarreta em mudanças dentro da mesma
espécie ou população. Isso é ensinado nas escolas como sendo verdade, como
sendo ciência. De que nós viemos de um ancestral comum ao macaco em algum ponto
da evolução, e nos tornamos homem. Veja, isso é ensinado como verdade absoluta
e ninguém mais questiona isso hoje em dia. O problema é que isso não é verdade.
Não existem provas, nem sequer evidências sólidas, de que evoluímos de uma
espécie que não era o homem moderno. O que existem são teorias, baseadas na
microevolução, que poderiam tornar a macroevolução uma hipótese válida, porém
até mesmo dentro dos próprios defensores darwinianos da teoria, existem
ressalvas significativas, como por exemplo David L. Stern, Robert L. Carroll e
Andrew M. Simons. Para mais detalhes leia esse
documento.
Existe um enorme grupo de
cientistas que assinaram um documento chamado “Uma Dissensão Científica do Darwinismo”, em que postulam “Nós somos céticos das afirmações da
capacidade da mutação aleatória e da seleção natural explicarem a complexidade
da vida. Um exame cuidadoso da evidência a favor da teoria darwinista deve ser
encorajado.” Esse site com esse documento pode ser lido aqui. São mais de oitocentos nomes na lista, e a grande
maioria de Ph.D (doutores no assunto).
Crer na macroevolução pode
ser bonito até, pode estar na moda hoje em dia, pode fazer de você uma pessoa
inteligente dentro de um grupo específico, mas infelizmente não é verdade. Nesse mesmo site
que citei acima, um interessante documento intitulado “Uma Controvérsia
Científica Sobre a Explosão Cambriana” pode ser lido aqui.
Infelizmente só encontrei em inglês, mas resume que Darwin estava ciente que
grandes períodos de tempo deveriam ter ocorrido para que as diferenças nos
filos (agrupamentos mais elevados dos reinos de seres vivos) pudessem ocorrer
de fato. E reconheceu em “A Origem das Espécies” (e que todos fazem questão de
ignorar isso) que “várias das principais divisões do reino animal aparecem
subitamente nas mais baixas rochas fossilificas conhecidas.” Ele chamou isso de
“grave” problema que “no presente deve permanecer inexplicável, e pode exortar como
um argumento válido contra os pontos de vista aqui entretidos.” Um
paleontologista de Berkeley chamado James Valentine concluiu em 1991 que não
existe, ou ao menos “não se tem provas possíveis para traçar as evidências” de
que houve alguma evolução sequer nos filos encontrados nas rochas do período
cambriano, e conclue que “a explosão metazoária é real e é muito grande para
ser mascarada por falhas nos registros dos fósseis”. Existe mais um documento aqui
criticando os padrões científicos atuais, já que não se comprova a teoria
darwiniana e mesmo assim a biologia insiste em apresenta-la como evidência
factual da evolução.
Como disse acima, não
tenho todas as respostas, e talvez os Neandertais fosse uma espécie diferente
do homem, o sofrimento exista por uma razão específica que não conhecemos, Noé
colocou todos os bichos na arca de alguma maneira que não sabemos, mas o fato é
que macroevolução não existe de fato.